A ERA DO ÓLEO E O MOTOR AGORA ARREFECIDO A LIQUIDO
14-10-2012 02:52
Alguns saudosistas certamente sentirão falta, mas o clássico motor arrefecido a ar+óleo que fez história nas primeiras Suzuki GSX-R e depois continuou por mais de uma década em outros modelos da gama Suzuki será definitivamente aposentado. As novas Bandit, nas versões nuas e semi carenadas, últimas a utilizar esse sistema, agora sairão com motor arrefecido a líquido. Na 1200 houve ainda um incremento de cilindrada, passando a 1.250, enquanto a 650 manteve a mesma capacidade cúbica. Não há a sofisticação dos modelos esportivos da marca para não ferir os amantes das Bandit, sempre fiéis à simplicidade de estilo e mecânica. Os novos motores poderão levar os donos de Bandit às lágrimas, afinal não apenas receberam refrigeração líquida, mas também a tão desejada e esperada injeção eletrônica com dupla borboleta de admissão, porém ainda não foram divulgados os dados de potência e torque. Além disso, os motores estão mais compactos e ajudou a melhorar até a posição de pilotagem.
Alguns saudosistas certamente sentirão falta, mas o clássico motor arrefecido a ar+óleo que fez história nas primeiras Suzuki GSX-R e depois continuou por mais de uma década em outros modelos da gama Suzuki será definitivamente aposentado. As novas Bandit, nas versões nuas e semi carenadas, últimas a utilizar esse sistema, agora sairão com motor arrefecido a líquido. Na 1200 houve ainda um incremento de cilindrada, passando a 1.250, enquanto a 650 manteve a mesma capacidade cúbica. Não há a sofisticação dos modelos esportivos da marca para não ferir os amantes das Bandit, sempre fiéis à simplicidade de estilo e mecânica. Os novos motores poderão levar os donos de Bandit às lágrimas, afinal não apenas receberam refrigeração líquida, mas também a tão desejada e esperada injeção eletrônica com dupla borboleta de admissão, porém ainda não foram divulgados os dados de potência e torque. Além disso, os motores estão mais compactos e ajudou a melhorar até a posição de pilotagem.
Para a 650 a capacidade cúbica foi mantida igual à anterior com 656 cc (65,5 x 48,6), assim como a estrutura de duplo comando no cabeçote e quatro válvulas por cilindro. Com estas novidades e a promessa de mais potência e desempenho, sem resultar em aumento exagerado de preço, a Bandit se renova no mercado para concorrer com as Nakeds mais atuais, sobretudo a eterna rival Honda Hornet. Além do motor, o quadro também foi reforçado com tubos de maior diâmetro, o que promete uma rigidez 10% maior. Curiosamente, a estrutura manteve o mesmo desenho, talvez pela ótima aceitação que as Bandits recebem nos países onde são comercializadas.
Motor arrefecido a líquido e injeção.
O motor da 1.200 teve um pequeno incremento de cilindrada, mantendo o diâmetro (79mm), mas aumentando o curso de 59 para 64 mm. A proposta é ainda mais força em baixa rotação e torque em média. Além do aumento da capacidade, o motor também recebeu injeção eletrônica com borboleta dupla de admissão. O quadro também foi reforçado e tanto banco quanto guidão podem ser regulados de forma a consentir uma personalização da posição de pilotagem. As duas versões da Bandit serão oferecidas também com freio ABS opcional. Ah, não há previsão de chegada destas motos no Brasil.